sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Para ganhar um Ano Novo 
que mereça este nome, 
você, meu caro, tem de merecê-lo, 
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, 
mas tente, experimente, consciente. 
É dentro de você que o Ano Novo 
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Antigamente tristeza era ir na banca de jornal 
comprar figurinhas e tirar um monte de repetidas.
Caio Augusto Leite

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Eu quero desaprender para aprender de novo.
Raspar as tintas com que me pintaram.
Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.
Rubem Alves
Acho tão bonito casais que duram. Não importa o tempo, o que vale é a intensidade. Querer estar junto vale muito mais do que estar junto há 20 e tantos anos só por comodidade. Sei que estou falando obviedades, mas hoje vi um casal de velhinhos na rua. Acho que o amor, quando é amor, tem lá suas dores bonitas. A gente vê uma cena e o coração fica emocionado. Nos dias de hoje, com tanta tecnologia, com tanta correria, com tanta falta de tempo, com tanto olho no próprio umbigo e nos próprios problemas, com tanta disputa pelo poder, pelo dinheiro, por ter mais e mais, sei lá, acho bonito ver um casal de velhinhos na rua. A mão, enrugadinha, segura a outra mão. A outra mão, por sua vez, segura uma bengala. Falta equilíbrio, sobra experiência. Falta a juventude, sobra história para contar. Falta uma pele lisa, sobram marcas de expressão que contam segredos. Envelhecer não é feio. Em tempos de botox, a gente devia olhar um pouco para dentro. De si. Do outro. Do amor.
Clarissa Corrêa

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Existem coisas que sempre vão doer, apertar o sapato, incomodar, latejar no peito. Não tem jeito: por mais que a gente se livre de traumas e mágoas alguns sentimentos não legais sempre vão morar dentro do coração. Não por rancor ou coisa parecida, mas porque nem tudo dá pra ser esquecido e deletado da vida num passe de mágica. A gente sente, é de carne, osso e sentimento. Nada mais óbvio do que carregar na bagagem algumas tristezas. Não somos feitos só de coisas boas, temos lados obscuros e que não sabem perdoar.
Clarissa Corrêa

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Suponhamos que eu seja uma criatura forte, o que não é verdade. Suponhamos que ao tomar uma decisão eu a mantenha, o que não é verdade. Suponhamos que eu tenha menos defeitos graves do que tenho, o que não é verdade. Suponhamos que baste uma flor bonita para me deixar iluminada, o que não é verdade. Suponhamos que eu esteja sorrindo logo hoje que não é dia de eu sorrir, o que não é verdade. Suponhamos que entre os meus defeitos haja muitas qualidades, o que não é verdade. Suponhamos que eu nunca minta, o que não é verdade. Suponhamos que um dia eu possa ser outra pessoa e mude de modo de ser, o que não é verdade.
Clarice Lispector


Lembre-se do que sua bisavó dizia: regue as plantas, regue suas relações, regue seu futuro, porque sem cuidar, nada floresce.
 Martha Medeiros 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Tem mesmo que esperar o fim do ano pra decidir mudar? Eu acho que toda hora é hora pra se tomar uma atitude, pode ser em junho mesmo - não faz mal.
Caio Augusto Leite

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Depois de pedir muito para Deus ‘alguém’, agora eu peço ao contrário. Porque não vale à pena, não compensa. Porque tem pessoas que não valem à pena. E insisto, dai-me forças Senhor, dai-me fé. Que seja doce agora, que seja!
Caio Fernando Abreu

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser,
Todo verbo é livre para ser direto ou indireto.
Nenhum predicado será prejudicado,
Nem tampouco a frase, nem a crase, nem a vírgula e ponto final!
Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas,
E estar entre vírgulas pode ser aposto,
E eu aposto o oposto: que vou cativar a todos
Sendo apenas um sujeito simples.
Sintaxe à Vontade - O Teatro Mágico
"Que o breve seja de um longo pensar, que o longo seja de um curto sentir, que tudo seja leve de tal forma que o tempo nunca leve."
Alice Ruiz

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Selecione toda a dor e aperte delete. Copie um novo amor e cole no coração. Se nada der certo reinicie tudo e faça um download da felicidade.
Caio Augusto Leite
De todo, 
se multipliquei a minha dor,
também multipliquei a minha esperança.
Paulo Mendes Campos

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Eu gosto de olhos que sorriem, de gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram.
Machado de Assis

domingo, 11 de dezembro de 2011

Minha Mãe
Minha mãe, pra mim, é sol mesmo quando chove. 
É chuva, com direito a cheiro de terra molhada do quintal lá de casa, quando tudo fica árido. Silêncio capaz de amansar ruídos que eu não sei como fazer dormir. Voz que me ajuda a acordar esperanças quando elas ficam com preguiça de levantar. 
Uma presença que sabe acender o meu ânimo quando o breu se esparrama. 
Primavera para o meu olhar, não importa qual seja a minha estação. 
Um perfume inigualável. Ela e as coisas todas do mundo dela. 
Quando chega, traz lembranças minhas que apenas ela reflete e apenas eu consigo ver. 
Uma espécie de poema que o sentimento lê em voz alta somente para dentro.
Minha mãe foi a primeira música que tocou no meu rádio. 
A primeira paisagem. A primeira pessoa que me falou sobre milagres e, sem palavra alguma, me contou sobre Deus. Uma história de amor. 
Tanto faz se, às vezes, desconcertado. Tanto faz se, às vezes, atrapalhado pela mistura das coisas que são dela e das coisas que são minhas. Tanto faz se aprendendo a amar junto comigo nesses bancos da escola. 
Tem vez que a gente demora para resolver alguns exercícios mais complicados, mas a amizade que nos liga e construímos, página a página, sempre nos orienta na busca das respostas. 
Minha mãe é maciez pra minha alma quando a vida se faz áspera e quando não. Um lugar de conforto, onde eu posso ser. Amor, quando as minhas folhas caem e quando floresço. A mesa sempre posta, até quando sinto fome apenas de lembrar quem sou.
Estou convencida de que ninguém me conhece melhor do que ela. 
Sente a emoção da vez, antes da minha voz. 
Sente quando omito alguma coisa, por mais sofisticados que sejam os meus disfarces. Sente a atmosfera da inhas palavras, antes que eu consiga ou resolva dizê-las. 
Conhece mais variações de sorrisos, silêncios e olhares meus e suas respectivas mensagens do que suponho mostrar. 
Ela não me conhece assim porque é versada em psicologia. 
Minha mãe é versada em mim, desde quando eu ainda nem era eu direito.
Parece ser especialista em previsões climáticas. 
Chove, quando não lembro do chapéu e ela diz pra eu não esquecer. 
Faz um frio absurdo, de repente, quando não levo o casaco e ela diz pra eu levar. Geralmente costuma doer quando alerta que vou me machucar e eu não ligo. 
Ah, sim, um bocado de vezes também exagera, erra na medida, lê seu oráculo de cabeça pra baixo e com lente de aumento, seja lá por falha intuitiva ou conveniência de seus receios maternos. 
Mas a verdade é que mãe parece mesmo ter um olhar diferente. 
Capaz de ver coisas que quaisquer outros olhos do mundo não sabem enxergar. Nem os nossos.
Minha mãe cantou para me fazer adormecer. 
Ensinou-me, com toda a paciência, a rezar para o meu anjo da guarda antes de eu dormir e de levantar da cama. 
Ensinou-me a respeitar o espaço das pessoas, a ser educada com gente de toda idade, a ser cuidadosa com as plantas e os bichos, a não me apropriar de nada que não me pertencesse. 
De mãos dadas, seguíamos pelas ruas e seguir de mãos dadas com ela pelas ruas era uma espécie de festa que acontecia toda manhã. 
Encapava meus cadernos. 
Perguntava o que havia acontecido na escola quando percebia que eu havia chorado, mas não contava para ela. De vez em quando, me surpreendia com meus lanches preferidos enquanto eu assistia “Sessão da Tarde”: 
bolo “Ana Maria”, mingau de cremogema, bolinhos de chuva.
Minha mãe costumava cantarolar, lá na cozinha, enquanto preparava o almoço. 
Nunca soube se era também por isso que a comida ficava tão gostosa e tinha um cheiro que eu não encontro em nenhum outro lugar. 
Costurava até altas horas da noite, fazia tricô, jogos de ráfia, enxoval para bebê, para ajudar o meu pai com as despesas, eu ficava por perto, ouvindo música, escrevendo meus versos. 
No início da adolescência, desconcertada, me falou, do jeito dela, sobre novidades que não sabia como me explicar. 
E quando eu sentia cólicas terríveis, lá estava ela, com seu chá de erva-cidreira e as toalhinhas quentes que passava a ferro para pôr sobre a minha barriga. 
Às vezes é preciso que o mundo dê algumas voltas e a gente amadureça um pouco para ser capaz de leituras mais amorosas sobre um bocado de coisas. 
Leituras com braços e coração mais abertos.
Nos meus tempos de conga azul, cadernos com decalque, canetinhas silvapen, merendeira com lanche Mirabel, lá pelos sete anos de idade, no início daquilo que chamavam de “primário”, eu escrevia frases curtas que me pareciam enormes, recém-alfabetizada que era. 
Vocabulário restrito, para falar sobre a minha mãe, escrevi várias vezes tudo o que eu podia: “Minha mãe é bonita”. 
Atualmente, tenho muito mais do que sete anos e, ao longo das décadas, aprendi a escrever frases mais elaboradas, mas esta continua sendo perfeita. 
Para os meus olhos, as belezas que ela tem são ainda maiores, bem maiores, agora, olhando daqui.
Ana Jácomo
Nesta vida temos três professores importantes:
O ‘Momento Feliz’, O ‘Momento Triste’
E o ‘Momento Difícil’.
O ‘Momento Feliz’ mostra
O que não precisamos mudar.
O ‘Momento Triste’ mostra
O que precisamos mudar.
O ‘Momento Difícil’ mostra
Que somos capazes de superar.
Mário Quintana

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Olha, faça um favor para mim, antes de tremer as pernas pelo inconquistável 
e apagar as luzes do mundo por um único brilho falso, olhe dentro de você e pergunte: 
estupidez, masoquismo ou medo de viver de verdade?
Tati Bernardi

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Daqui a pouco o ano termina. Com a ida dele, chega a expectativa. O desejo de fazer diferente, a vontade de modificar o que não está legal, a ânsia de crescer e abraçar todos os planos do mundo. Finais de ano servem de balanço, de balança. A gente vai e vem, o pensamento viaja, o coração faz retrospectiva, a memória guarda o que foi bom e tenta passar a perna na parte amarga.
Clarissa Corrêa
Entenda, é tudo novo pra mim. Nunca precisei tanto de alguém como preciso de você, nunca desejei tanto um sorriso como desejo o seu, nunca esperei tanto por um beijo como espero pelo seu… Eu nunca fui tão eu mesma como sou com você. Perdão se às vezes meu jeito infantil de reagir te assusta ou te incomoda. Repito, é tudo novo para mim. Sinto-me uma criança confusa diante desse sentimento, sinto-me frágil diante do medo de te perder, sinto-me pequena diante da perfeição que a cada dia descubro em você, sinto-me cega diante da luz e magia que flui naturalmente dos seus olhos e do seu sorriso. Eu não sei o porquê de tudo isso. Não compreendo a imensidão do meu desejo. Desculpe pela infantilidade que te amar despertou em mim.
Caio Fernando Abreu 
Falo de amor com o mesmo conhecimento que tenho sobre física quântica.
Acho lindo, mágico, poético, fascinante, mas mal entendo o nome.
Daniella L 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo o que já viu. 
É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele da alma. 
A gente precisa é deixar de ser sobrevivente para, finalmente, viver.
Ana Jácomo 
Se alguém me perguntar quando comecei a sentir a minha vida mais interessante, eu tenho a resposta na ponta da língua: quando comecei a me interessar mais por mim. A ser mais gentil comigo. A dar menos espaço ao que não tem importância e a respeitar o tamanho do que, de fato, me importa. A querer me conhecer melhor… A ter bem menos pressa pra chegar sei lá onde. A apurar o ouvido pra sentir a música das coisas mais simples, que cantam bonito e muitas vezes baixinho. Quando comecei a me enjoar da mania de tentar entender tanto e abri o coração para apreciar mais. Quando comecei a buscar conforto em estar na minha companhia. Às vezes, ao acordar, eu me olho no espelho e me digo: Vamos lá, Ana, fazer o melhor que a gente puder desse dia. Eu estou com você. De uns tempos pra cá, não é que tem sido verdade?
Ana Jácomo

Eu nunca fui uma moça bem-comportada. Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços. Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. Não estou aqui pra que gostem de mim. Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho. E pra seduzir somente o que me acrescenta. Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra. A palavra é meu inferno e minha paz. Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar… Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis, em alegrias explosivas, em olhares faiscantes, em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente. Acredito em coisas sinceramente compartilhadas. Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo. Eu acredito em profundidades. E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos. São eles que me dão a dimensão do que sou.
Maria de Queiroz

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
Clarice Lispector
"Eu serei sempre eu mesma, mas não serei a mesma para sempre."
Clarice Lispector

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Eu sofri. Meu Deus, como eu sofri com amores errados, ilusões, migalhas, coisas que achava que eram e nunca foram, paixonites enlouquecidas, vontades desesperadas. Eu posso dizer para você com todas as letras do alfabeto eu-sofri-muito. E sim, passou.
Clarissa Côrrea

domingo, 4 de dezembro de 2011

Fidelidade não é nunca sentir atração por outra pessoa. Fidelidade é sentir atração e não ir em frente por que sabe que tem um compromisso a zelar.
Autor desconhecido 

sábado, 3 de dezembro de 2011

"Tem um aviso na porta do meu coração:
'Quem não dança conforme o ritmo da casa, não perca tempo tocando a campainha'."
Maria Bethânia
Relacionamentos 
Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. 
Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. 
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.
Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.
Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer.
Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. 
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.
Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. 
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?
O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.
Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.
E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias. 
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. 
E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...
Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????
Arnaldo Jabor

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Não deixe que ele seja sua asa, no máximo um motivo para voar.
Asas não nascem de novo, motivos sim.
Caio F.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos.
Mário Quintana